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A mostrar mensagens de outubro, 2017

O fim do mundo de trás para a frente.

Há algum tempo que o sol não se põe. Andavam as ruas povoadas de ganância E já não mais caía a noite.  Já não mais se escreviam baladas  Porque a tinta só corre nas horas do coração.  Perdiam-se as manhãs adulteradas Por vultos frenéticos de esferovite humana, Sedentos de um tempo que já não era o deles. Há algum tempo que já não é tempo.